Tomografia Computadorizada

A tomografia computadorizada, também denominada de tomografia axial computadorizada (TAC) e tomografia computadorizada (TC) espiral ou helicoidal, mostra um corte ou seção transversal do corpo, onde são visualizados ossos, órgãos e tecidos moles  de forma mais clara  do que em uma radiografia simples. Uma vez que a imagem é gerada no computador, pode ser ampliada para se analisada com mais detalhes, facilitando sua interpretação.

Desde o final dos anos 1970, a tomografia computadorizada tem sido muito útil para ajudar os médicos a diagnosticar o câncer. A tomografia é um exame não invasivo, que mostra a forma, tamanho e localização do tumor, além dos vasos sanguíneos que o alimentam.

Muitas vezes, a tomografia computadorizada é utilizada para guiar o posicionamento da agulha durante uma biópsia. Esse procedimento é chamado de biópsia guiada por tomografia. Também pode ser usada para guiar a agulha para o interior do tumor em alguns tipos de tratamento do câncer, como a ablação por radiofrequência.

Quando comparadas as tomografias iniciais, de um paciente, com as realizadas durante ou após o tratamento, o médico acompanha a resposta do tumor às terapias ou determina se o tumor recidivou após o término do tratamento.

Obtenção da Imagem

De certa maneira uma tomografia computadorizada é similar a uma radiografia convencional. A diferença entre os dois exames é que na radiografia o equipamento emite um amplo feixe de radiação em apenas um único ângulo. Enquanto que na tomografia computadorizada o feixe de radiação é fino e contínuo, o que permite a criação de uma série de imagens em diferentes ângulos. Cada ângulo produz uma visão ligeiramente diferente dos órgãos e tecidos moles. As informações de cada incidência são enviadas a um computador, que calcula a sobreposição das imagens, gerando imagens em tons de cinza em vários cortes pré-determinados de cada região do corpo.

A imagem pode se tornar mais nítida com a utilização de materiais especiais de contraste que podem ser ingeridos por via oral, injetados por via intravenosa ou inseridos através de um enema. Uma vez que os tecidos do corpo absorvam esses materiais, a imagem obtida mostra um maior contraste entre os diferentes tipos de tecidos. Isto permite observar melhor e mais claramente a existência de alguma lesão, como por exemplo, um tumor.

Atualmente, a tomografia computadorizada em espiral é o tipo mais comumente utilizado. Este exame é mais rápido e utiliza menos radiação do que a tomografia convencional. A medida que a tecnologia avança, os novos tomógrafos se tornam mais rápidos e são capazes de criar imagens com cortes cada vez mais finos do corpo.

Ao sobrepor as imagens obtidas, o tomógrafo fornece uma imagem tridimensional (3D), com informações adicionais sobre certos tipos de câncer. Essa imagem 3D pode ser girada na tela do computador permitindo a análise sob diferentes pontos de vista.

Com o avanço da tecnologia, os pesquisadores conseguem reconstruir imagens de tomografia ao que se  denomina endoscopia virtual. Neste procedimento, é possível examinar a superfície interna dos órgãos, como pulmões (broncoscopia virtual) ou cólon (colonoscopia virtual ou colonografia por tomografia computadorizada) sem necessitar o uso de um endoscópio para visualizar o interior do corpo. As imagens podem ser ajustadas tridimensionalmente, permitindo uma visão, em tons de cinza, na tela do computador, muito semelhante à forma como seria se eles estivessem observando o órgão através de uma endoscopia real.

Como se preparar para o Exame

A tomografia computadorizada é normalmente realizada de forma ambulatorial, evitando assim a internação hospitalar.

Em alguns casos, o paciente será orientado para não comer ou beber na véspera do exame. Outras vezes pode ser necessário o uso de um laxante ou enema para limpar o intestino, de modo a que nenhum material possa obstruir a visão do interior do intestino. Dependendo da parte do corpo a ser estudada, o paciente poderá ingerir um contraste ou realizar um enema antes do exame. O meio de contraste também pode ser administrado por via intravenosa.

Antes do exame, o paciente será orientado a trocar sua roupa, por um roupão de algodão, assim como a tirar qualquer objeto que contenha metal, como sutiã, joias, brincos, piercings e cinto, que possam interferir com a imagem. Da mesma maneira, dentaduras, aparelhos auditivos e grampos de cabelo devem ser retirados, pois podem interferir nas imagens geradas.

Além disso, o técnico em radiologia deve ser informado em caso do paciente portar marca-passo, port-a-cath ou outro dispositivo médico implantado. Isso não impede a realização do exame, mas devem ser tomadas as precauções necessárias no momento de fazer a varredura do local.

Realização do Exame

O exame é realizado pelo técnico em radiologia. O tomógrafo tem a forma de um anel, onde o paciente é deitado sob uma mesa que desliza para trás e para a frente dentro desse anel. A medida que a mesa se move no interior da abertura, o tubo de raios X gira dentro do scanner, emitindo múltiplos feixes de radiação em ângulos precisos. Esses feixes passam através do corpo e são captados do outro lado do scanner.

Em caso de ser tomografia de crânio, a cabeça é mantida imóvel em um dispositivo especial.

Durante a realização da tomografia, o paciente permanece sozinho dentro da sala de exame, mas o técnico pode ver, ouvir e falar com o paciente durante todo o procedimento.

A tomografia computadorizada não provoca dor, ,entretanto, pode ser desconfortável permanecer em determinadas posições durante vários minutos. Ainda pode ser solicitado para segurar a respiração por um curto período de tempo, uma vez que o os movimentos respiratórios normais podem alterar a imagem.

Em caso da administração de contraste por via venosa, serão feitas primeiro uma varredura simples, em seguida, outra com o contraste. Ao ser injetado o contraste, o paciente pode ter uma sensação de calor que se espalha pelo corpo, ou algumas vezes, sentir um gosto amargo ou metálico na boca.

Duração do Exame

A realização da tomografia pode levar de 10-30 minutos, dependendo da área a ser investigada e se é necessária a administração de contraste. Geralmente, o maior tempo gasto durante o exame é para o posicionamento do paciente na mesa e para a administração do contraste. Após o estudo, poderá ser solicitado ao paciente que aguarde para que o radiologista confirme a realização (ou não) de imagens complementares.

Possíveis Complicações e Efeitos Colaterais

Algumas pessoas podem ter reações a meios de contraste. Essas possíveis complicações e efeitos colaterais incluem:

  • Erupção cutânea.
  • Náuseas.
  • Chiado.
  • Falta de ar.
  • Coceira ou inchaço na face, que pode durar até 1h.

Estes sintomas, geralmente, são leves, e, muitas vezes, desaparecem por si só. Entretanto, às vezes eles podem indicar uma reação mais séria que precisa ser tratada. Certifique-se de informar seu médico, o radiologista ou o técnico em radiologia se você notar quaisquer alterações após receber o contraste.

Em casos raros, alguns pacientes podem ter uma reação alérgica, que provoca queda da pressão sanguínea ou dificuldade respiratória, requerendo de tratamento imediato.

Comunique à equipe médica se você já teve uma reação a qualquer meio de contraste, mariscos ou iodo no passado. Isto é importante já que pode colocá-lo em risco de ter uma reação ao contraste utilizado no exame. Se existe risco que o paciente possa ter uma reação alérgica, normalmente se administra uma dose pequena de contraste para comprovar isto. Pacientes que apresentam reação alérgica ao contraste são tratados com antiinflamatórios esteroides

O contraste por via venosa também pode causar problemas renais. Isso é raro, e é mais comum em pessoas cujos rins não funcionam adequadamente. Para saber se existe esse risco normalmente é solicitado um exame de sangue que avalia a função renal.

Informações Adicionais

  • Às vezes a tomografia computadorizada é descrita como um “corte”, no entanto esse termo se refere à descrição das imagens; o exame não é invasivo.
  • A quantidade de radiação que o paciente recebe durante uma tomografia computadorizada é maior que numa radiografia convencional.
  • Pessoas que estão muito acima do peso podem ter dificuldade para passar dentro do anel do tomógrafo.
  • Informe o médico se você tem alguma alergia ou se você é sensível ao iodo, mariscos ou meios de contraste.
  • Informe o médico imediatamente em caso de gravidez ou amamentação.
  • A tomografia computadorizada pode custar até 10 vezes mais do que uma radiografia convencional.

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Fonte:  http://www.oncoguia.org.br/conteudo/diagnostico/9010/1/

Tipos de Exames de Imagem

Os exames de imagem realizados com mais frequência para o diagnóstico e reestadiamento do câncer são:

  • Tomografia Computadorizada.

 

  • Ressonância Magnética.

 

  • Radiografias.

 

  • Mamografia.

 

  • Medicina Nuclear.

 

  • Ultrassom.

Esses exames são descritos separadamente nos próximos tópicos.

 

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O que são exames de imagem?

Um exame de imagem é uma forma de exame que permite que os médicos possam ver o interior do corpo. Estes estudos podem utilizar diferentes formas de energia, como raios X, ondas sonoras, partículas radioativas e campos magnéticos, através do corpo. As mudanças nos padrões de energia produzida pelos tecidos corporais criam uma imagem ou uma fotografia. Estas imagens podem mostrar estruturas normais do corpo e suas funções, bem como anomalias provocadas ​​por doenças como o câncer.

Os exames de imagem são diferentes dos exames endoscópicos, (endoscopia digestiva alta, colonoscopia ou broncoscopia), onde são inseridos tubos flexíveis com luz e lentes ou uma câmera de vídeo, dentro do corpo do paciente. A endoscopia permite ao médico visualizar as partes internas do corpo.

Para que são feitos os exames de imagem?

Os exames de imagem para diagnóstico do câncer podem ser utilizados para:

  • Diagnosticar a doença em estágios iniciais (quando é pequena e não se espalhou), embora a pessoa não apresente sintomas. Quando usados desta forma é chamado de detecção do câncer. A mamografia é um exemplo de um exame de imagem usada ​​para a detecção do câncer.
  • Diagnosticar uma massa ou nódulo (tumor) se uma pessoa tem sintomas. Eles também permitem identificar se os sintomas são causados ​​por um tumor ou alguma outra doença.
  • Identificar se um tumor é suscetível de ser cancerígeno. Isto permite que os médicos decidam (ou não) pela realização de uma biópsia.
  • Determinar a localização exata do tumor.
  • Estadiar a doença.
  • Planejar o tipo de tratamento a ser realizado, por exemplo, no caso da radioterapia.
  • Verificar se um tumor diminuiu de tamanho, permaneceu o mesmo ou cresceu após o tratamento. Isso pode dar ao médico uma ideia de quão bem (ou não) o tratamento está funcionando.
  • Detectar se o câncer voltou (recidiva) após o tratamento.

Os exames de imagem são apenas uma parte do processo de diagnóstico e tratamento do câncer. Um estudo abrangente para diagnóstico do câncer inclui também o levantamento do histórico clínico pessoal e familiar, exame físico, exames de laboratório e outros exames adicionais.

Muitos médicos solicitam radiografias ou outros exames de imagem antes do início do tratamento para manter o controle das alterações durante o mesmo. Estes são chamados de estudos de referência inicial, que são utilizados para comparações dos resultados do tratamento, bem como para o reestadiamento da doença.

Limitações da Imagem

Os exames de imagem podem detectar grandes grupos de células cancerosas, no entanto, nenhum exame pode mostrar apenas uma ou algumas células de câncer. Na realidade, são necessárias milhões de células para formar um tumor suficientemente grande para ser observado em um exame de imagem. Por esse motivo, os médicos recomendam, em alguns casos, realizar o tratamento, mesmo quando as células cancerosas não podem ser vistas nos exames de imagem.

 

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Exames de imagem para diagnóstico do câncer

Os exames de imagem são muito importantes, pois ajudam o médico a fazer o diagnóstico preciso da doença, mostram se o câncer se disseminou, podem ser úteis em tratamentos específicos e também determinar como está a resposta do tratamento.

Para você entender melhor em que consiste cada tipo de exame de imagem, descrevemos abaixo os principais exames realizados para o diagnóstico e tratamento do câncer.

 


 

 

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Diagnóstico do câncer

Receber um diagnóstico de câncer provoca diversas mudanças em sua vida e de seus familiares, e você provavelmente terá muitas perguntas a serem feitas ao seu médico, como:

  • Quais são as opções de tratamento disponíveis para o meu caso?
  • Existem chances da doença ser curada com essas opções?
  • Quais os efeitos colaterais desses tratamentos a curto e a longo prazo?
  • Quanto tempo dura o tratamento?
  • É necessário que o tratamento seja realizado no hospital?
  • De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
  • O tratamento terá algum custo para mim?
  • Meu seguro de saúde cobre esse tratamento?

Aqui, você encontrará respostas para muitas destas perguntas, além de orientações de como gerenciar o tratamento, sugestões de perguntas e outras questões relativas ao seu tratamento. Entretanto, este conteúdo não substitui, de forma alguma, as orientações de seu médico.

 

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Sinais e sintomas do câncer

Os sinais e sintomas podem ser a indicação de uma lesão ou doença ou de que algo não está bem no organismo.

Um sinal é uma manifestação que pode ser vista por outra pessoa, por exemplo, um parente, médico, enfermeiro ou outro profissional de saúde. Febre, respiração acelerada e ruído pulmonar anormal na ausculta podem ser sinais de pneumonia.

Um sintoma é uma queixa apresentada pelo paciente em relação ao que está sentindo  mas não pode ser facilmente visto por outras pessoas. Por exemplo, fraqueza, dor e sensação de falta de ar podem ser também sintomas de pneumonia.

Ter um sinal ou sintoma pode não ser suficiente para diagnosticar sua causa. Por exemplo, uma erupção em uma criança pode ser um sinal de uma série de doenças, como sarampo, infecção na pele ou uma alergia alimentar. Mas, se a criança tiver uma erupção junto com outros sintomas como febre alta, calafrios, e dor de garganta, o médico pode solicitar exames para identificar a causa. Às vezes, os sinais e sintomas de um paciente não fornecem pistas suficientes para que o médico possa ter certeza do que está provocando a doença. Podem ser necessários exames complementares como os de imagem, exames de sangue ou ainda uma biópsia.

Como o câncer causa sinais e sintomas?

Câncer é um grupo de doenças que podem provocar vários sinais e sintomas. Esses sinais e sintomas dependem da localização do tumor, extensão e o quanto está afetando os órgãos ou tecidos. Se a doença está disseminada, os sinais ou sintomas podem aparecer em diferentes partes do corpo.

Quando um tumor cresce, ele pode comprimir órgãos vizinhos, vasos sanguíneos e nervos. Essa compressão provoca alguns dos sinais e sintomas do câncer. Se o tumor está localizado numa área importante, como determinadas regiões do cérebro, mesmo um tumor pequeno pode provocar sintomas importantes.

Mas, às vezes o tumor se origina num local onde não provocará quaisquer sinais ou sintomas até que tenha se desenvolvido bastante. O câncer de pâncreas, por exemplo, geralmente não causa sintomas até que o tumor cresce o suficiente para atingir os nervos ou órgãos adjacentes, o que provoca dor lombar ou dor abdominal. Outros tipos de câncer podem se iniciar em torno do ducto biliar e bloquear o fluxo de bile, causando icterícia. Quando um câncer no pâncreas provoca sinais ou sintomas como estes, geralmente se encontra em estágio avançado. Isso significa que o tumor se disseminou para outros órgãos.

O câncer também pode provocar sinais e sintomas como febre, fadiga ou perda de peso. Isso pode ser devido a que as células cancerígenas utilizam a energia do organismo ou ainda, pode liberar substâncias que alteram a forma como o corpo produz energia a partir dos alimentos. Ou o tumor pode fazer com que o sistema imunológico reaja de modo a produzir esses sinais e sintomas.

Às vezes, as células cancerígenas liberam substâncias na corrente sanguínea que causam sintomas que geralmente não estão ligados ao câncer. Por exemplo, alguns tipos de câncer de pâncreas podem liberar substâncias que provocam a formação de coágulos de sangue nas veias das pernas. Alguns tipos de câncer de pulmão produzem substâncias similares a hormônios que aumentam os níveis de cálcio no sangue. Isso afeta o organismo fazendo que a pessoa sinta dor óssea, fraqueza muscular, fadiga e confusão mental.

Qual a importância dos sinais e sintomas?

O tratamento responde melhor quando o câncer é diagnosticado precocemente, enquanto ainda se encontra em fase inicial, tendo menos probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Isso muitas vezes significa uma melhor chance de cura, especialmente se o tumor puder ser tratado cirurgicamente.

Um bom exemplo da importância da detecção precoce do câncer é o melanoma. Pode ser fácil de ser removido se não cresceu nas camadas mais profundas da pele. Nesse estágio, a sobrevida em 5 anos é de cerca de 98%. Se o melanoma já se disseminou, a taxa de sobrevida em 5 anos cai para 16%.

Às vezes as pessoas ignoram os sintomas. Talvez por não saberem que esses sintomas podem significar que algo está errado. Ou podem estar com medo de se tratar de uma doença séria como o câncer e preferem não procurar ajuda médica.

Alguns sintomas, como cansaço ou tosse, são mais provavelmente causados por outras patologias clínicas. Os sintomas podem parecer sem importância, especialmente se existe uma causa óbvia ou o sintoma melhora. Da mesma forma, uma pessoa pode argumentar que um sinal como um nódulo na mama, provavelmente é um cisto que vai desaparecer por si só. Entretanto, nenhum sinal e sintoma deve ser ignorado ou esquecido, especialmente se ele perdura por muito tempo ou está piorando.

Provavelmente, todos os sintomas que você possa ter não serão causados por um câncer, mas é importante consultar um médico para diagnosticar a causa e, se necessário, iniciar o tratamento.

Às vezes, é possível encontrar o câncer antes que você apresente qualquer sintoma. É recomendado que as pessoas, mesmo que não tenham sintomas, façam exames preventivos regularmente, isso ajuda a diagnosticar determinados tipos de câncer precocemente.

Sinais e sintomas mais comuns do câncer

É importante conhecer alguns dos sinais e sintomas mais comuns do câncer. Mas lembre-se, ter um desses sintomas não significa que você tem câncer, pois muitas outras alterações e doenças também podem causar esses sinais e sintomas. Entretanto, se você tiver algum destes sintomas, por um longo período de tempo ou se piorarem, consulte um médico para descobrir a causa.

  • Perda de peso inexplicada. A maioria das pessoas com câncer perderá peso em algum momento. Uma perda de peso inexplicada de 5 quilos ou mais pode ser o primeiro sinal de câncer. Isso acontece na maioria das vezes com o câncer de pâncreas, estômago, esôfago ou de pulmão.
  • Febre. A febre é muito frequente em pacientes com câncer, mas isso geralmente acontece com a disseminação da doença. Quase todos os pacientes com câncer terão febre em algum momento, principalmente se a doença ou o tratamento afeta o sistema imunológico. Com menos frequência, a febre pode ser um sinal precoce de um câncer, como leucemia ou linfoma.
  • Fadiga. A fadiga é um cansaço extremo que não melhora com o repouso. Ela pode ser um sintoma importante quando o câncer está se desenvolvendo, como na leucemia. Alguns tipos de câncer de cólon ou de estômago podem provocar perda de sangue sem razão aparente, o que é outra forma do câncer provocar fadiga.
  • Dor. A dor pode ser um sintoma precoce de alguns tipos de câncer, como no caso de tumores ósseos ou no câncer de testículo. Dor de cabeça persistente, que não passa ou não melhora com tratamento pode ser um sintoma de um tumor cerebral. Dor nas costas pode ser um sintoma de câncer de cólon, reto ou de ovário. Na maioria das vezes, a dor devido ao câncer significa que a doença já se disseminou.
  • Alterações na pele. O câncer de pele e alguns outros tipos de câncer podem causar alterações na pele, como hiperpigmentação, icterícia, eritema ou prurido.

Sinais e sintomas de alguns tipos de câncer

Além dos sintomas mais frequentes, também se deve prestar atenção para alguns outros sinais e sintomas que possam sugerir um câncer. Podem existir outras causas para cada um desses sintomas, portanto, é importante consultar um médico para que seja feito o diagnóstico.

  • Mudança no hábito intestinal ou da função da bexiga. Constipação crônica, diarreia ou alteração na textura, forma e cor das fezes pode ser um sinal de câncer de cólon. Dor ao urinar, sangue na urina ou uma alteração na função da bexiga, por exemplo, necessidade de urinar com maior ou menor frequência do que o habitual, pode estar relacionada ao câncer de  bexiga ou de próstata. Converse com seu médico sobre qualquer alteração na bexiga ou na função intestinal.
  • Ferida que não cicatriza. Os cânceres de pele podem sangrar e são similares a feridas que não cicatrizam. Uma ferida de longa data na boca pode ser um câncer de boca. Isso deve ser tratado imediatamente, especialmente em pessoas que fumam, mastigam tabaco ou que ingerem álcool com frequência. Feridas no pênis ou na vagina podem ser sinais de infecção ou de um câncer em estágio inicial e devem ser examinadas por um médico.
  • Manchas brancas na boca ou língua. Manchas brancas dentro da boca e na língua pode ser leucoplasia. A leucoplasia é uma área pré-cancerígena causada por irritação frequente, muitas vezes causada pelo tabaco e álcool. As pessoas que fumam cachimbos ou mastigam tabaco têm alto risco para leucoplasia. Se não for tratada, a leucoplasia pode se tornar um câncer de boca. Quaisquer alterações na boca que sejam de longa data devem ser imediatamente examinadas por um médico ou dentista.
  • Hemorragia. Hemorragia pode acontecer no câncer inicial ou avançado. Tosse com sangue no escarro pode ser um sinal de câncer de pulmão. Sangue nas fezes pode ser um sinal de câncer de cólon ou de reto. O câncer de colo do útero ou de endométrio pode provocar sangramento vaginal importante. Sangue na urina pode ser um sinal de câncer de bexiga ou de rim. Uma secreção sanguinolenta do mamilo pode ser um sinal de câncer de mama.
  • Espessamento ou nódulo na mama ou em outras partes do corpo. Muitos tipos de câncer podem ser sentidos através da pele. Esses cânceres ocorrem principalmente na mama, testículos, linfonodos e tecidos de partes moles. Um nódulo ou espessamento pode ser um sinal precoce ou tardio do câncer e deve ser relatado ao médico, especialmente se o paciente acabou de encontrar ou perceber que aumentou de tamanho. Alguns cânceres de mama aparecem como pele avermelhada ou grossa.
  • Indigestão ou dificuldade na deglutição. Problemas de indigestão ou deglutição que persistem podem ser sinais de câncer do esôfago, estômago ou faringe. Mas, como a maioria dos sintomas apresentados aqui, eles são mais frequentemente provocados por outras patologias.
  • Mudanças  numa pinta ou qualquer lesão na pele. Qualquer verruga, mancha ou sarda que altere sua cor, tamanho ou forma, ou que muda suas bordas deve ser imediatamente examinada por um médico. O aparecimento de uma lesão na pele pode ser um melanoma que, quando diagnosticado no início, pode ser tratado com sucesso.
  • Tosse persistente ou rouquidão. Tosse persistente pode ser um sinal de câncer de pulmão. Rouquidão pode ser um sinal de câncer de laringe ou câncer de tireoide.

Outros sintomas

Os sinais e sintomas relacionados acima são os mais frequentemente observados em doenças como o câncer, mas existem muitos outros. Se notar quaisquer alterações importantes no funcionamento do seu organismo ou se sentir algo diferente, consulte imediatamente um médico para que a causa seja diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 11/08/2014, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

 

 

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Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sintomas-do-cancer/5571/1/

É câncer: pergunte!

Diante do diagnóstico de um câncer, sim, o mundo desaba.

São muitas informações novas e que requerem decisões e atitudes rápidas. Em alguns momentos, não há muito tempo para pensar e assimilar tudo que está acontecendo, não é mesmo?

O tratamento não pode ser adiado e precisa começar! Mas, as dúvidas são muitas e  quando você passar em consulta com seu médico, provavelmente irá receber uma enorme quantidade de informações

Pensando nisso, elaboramos uma série de perguntas que poderão ajudá-lo(a) a entender melhor seu diagnóstico e o que esperar daqui para frente.

Vamos lá?

Escolhendo o médico

  • Qual a sua experiência com o meu tipo de câncer?
  • Se necessário, você tem colegas com quem possa consultar?
  • Como você se mantém atualizado sobre as novidades médicas?
  • Qual é a melhor forma de contato com você ou com sua equipe entre as consultas, se eu tiver uma dúvida? Por telefone? Por e-mail?

Sobre o diagnóstico

  • Que tipo de câncer que eu tenho?
  • A minha doença é muito séria?
  • É necessária a realização de exames adicionais ou biópsias?
  • Eu devo mudar meu estilo de vida?
  • Devo contar aos meus familiares e amigos que tenho câncer? Como posso dizer isso à eles?
  • O que é sobrevida e quais são as minhas chances?
  • Preciso de um especialista (ou mais de um) para tratar minha doença?
  • Você pode indicar outro médico para me dar uma segunda opinião sobre o melhor tratamento no meu caso?

Sobre o laudo de anatomia patológica

  • O que é um laudo de patologia?
  • Você pode explicar o meu laudo?
  • Como o tecido para a estudo é obtido?
  • Como é feito o estudo do tecido após a biópsia ou cirurgia? O que é uma biopsia de congelação?
  • Qual o tempo de espera entre a obtenção da amostra até que o laudo anatomopatológico fica pronto?
  • O que o laudo de anatomopatológico menciona sobre as características físicas e químicas do tecido?
  • Quais informações sobre genética poderiam ser incluídas no laudo anatomopatológico?

Sobre o estadiamento e prognóstico

  • Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
  • É possível que o câncer tenha se disseminado para outras partes do meu corpo?
  • Quais são os parâmetros comuns do estadiamento?
  • O que significa o sistema de estadiamento TNM?
  • Todos os cânceres são estadiados pelo sistema TNM?
  • Que tipos de exames são realizados ​​para determinar o estadiamento da doença?
  • O que é reestadiamento da doença?
  • Onde posso encontrar mais informações sobre o estadiamento do meu tipo de câncer?
  • Quais os fatores que podem afetar o meu prognóstico?
  • Quais as estatísticas de sobrevida sobre o meu tipo de câncer?

Estabelecer uma boa comunicação com o seu médico e com a equipe que cuida de você é essencial para um bom resultado do seu tratamento. Mas nós também sabemos que, as vezes, não nos sentimos no direito de questiona-los. Por isso, é muito importante que saiba: É da SUA vida que vocês estão falando. Ao se tornar um paciente ativo na determinação junto com seu médico do melhor para o seu caso, você se sentirá mais tranquilo, participativo e confiante diante do seu tratamento.

Estas são apenas sugestões de perguntas que podem ajudá-lo(a) na comunicação com seu médico. Se for útil para você, aproveite. O importante é não ficar com dúvidas!

 

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Fonte:  http://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-que-e-oncologia/82/1/

O que é oncologia?

A oncologia é um ramo da ciência médica que lida com tumores e com câncer.
A palavra Oncologia tem origem em duas acepções, na palavra grega “onkos” (onco) que significa massa, volume, tumor e no termo “logia” que significa estudo, por tanto oncologia é o estudo dos tumores.

A Oncologia está voltada para a forma como o câncer se desenvolve no organismo e qual é o tratamento mais adequado para cada tipo de neoplasia.
No Brasil a Oncologia é também chamada de Cancerologia.

O Oncologista

O oncologista é o médico clínico especializado no tratamento do câncer, é aquele profissional que se ocupa da abordagem geral, do cuidado do paciente e especificamente da prescrição de tratamentos sistêmicos como quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

Equipe Multiprofissional

Durante os últimos anos a Oncologia tornou-se uma ciência complexa. Na Oncologia atual é de enorme importância a abordagem multidisciplinar no tratamento do paciente oncológico, assim o oncologista trabalha integrado a uma equipe multiprofissional e conta com a colaboração de outras especialidades médicas como Patologia, Radiologia, Cirurgia, Pediatria, Psiquiatria, Enfermagem, Psico-oncologia, Fisioterapia, Nutrição e muitos outros profissionais.

Objetivos do Tratamento Oncológico

O tratamento oncológico deve ser sempre muito individualizado e é importante observar as necessidades e possibilidades terapêuticas de cada paciente com câncer.

Os objetivos do tratamento oncológico basicamente consistem em:

Curativo. O primeiro objetivo do tratamento oncológico é curar os pacientes para devolver-lhes um lugar na sociedade. Para isto deve ser prescrito um bom tratamento com a possibilidade de usar medicamentos modernos sempre com o foco em uma medicina personalizada, ou seja, orientada para aquele paciente mesmo em que a chance de cura é pequena.

Remissão da Doença. Caso a cura não seja possível de alcançar, cabe ao oncologista apontar ao paciente um segundo objetivo, que visa uma satisfatória remissão da doença, fazendo com que o paciente fique bem consigo mesmo pelo maior tempo possível, longe dos efeitos da doença e de internações.

Cuidados Paliativos. Quando a chance de remissão é remota, o objetivo passa a ser controlar a doença e seus sintomas, os cuidados paliativos consistem na abordagem para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares, no enfrentamento de doenças que oferecem risco de morte, através da prevenção e alívio do sofrimento, tratando sintomas de ordem física, psicossocial e espiritual.

 

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Causas do câncer

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese e, normalmente ocorre lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere e dê origem a um tumor visível.

A carcinogênese é um processo altamente complexo do qual participam fatores de risco herdados e fatores de risco ambientais, como a alimentação, o tabagismo, a ocupação e a exposição à radiação e a agentes químicos.

Possíveis Causas do Câncer

Fatores Externos:

  • Exposição às radiações.
  • Exposição a produtos químicos.
  • Vírus.
  • Consumo de cigarro.
  • Consumo de álcool.
  • Dieta inadequada.
  • Falta de exercícios físicos.
  • Exposição ocupacional.

Fatores Internos:

  • Sistema imunológico comprometido.
  • Predisposição genética.
  • Hormônios.

Como diminuir o Risco de ter Câncer

Não fume. Os tabagistas são 10 vezes mais susceptíveis de ter câncer de pulmão se comparados àqueles que nunca fumaram, o consumo de tabaco é a causa de morte que mais pode ser prevenida atualmente.

Abandone costumes alimentares pouco saudáveis e a obesidade. Escolha alimentos com fibras, grãos e com pouca gordura. Consuma frutas diariamente. Seja fisicamente ativo e mantenha um peso adequado.

Evite a exposição excessiva ao sol. Use protetor solar (FPS 15-30) e roupas minimizando sua exposição.

Evite o consumo de álcool. Beber grandes quantidades de álcool pode provocar câncer de boca, esôfago e fígado. Consuma com moderação especialmente se você também fuma.

Evite a exposição ocupacional. Siga as normas para evitar exposição às radiações, agentes químicos e pesticidas.

 

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Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/causas-do-cancer/80/1/

O câncer

Câncer é o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças. Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam devido ao crescimento e multiplicação anormal e descontrolado das células. A enfermidade também é conhecida como neoplasia. A ciência médica que estuda o câncer se denomina Oncologia e é o oncologista o profissional que trata a doença. Os cânceres que não forem tratados causam doenças graves e morte.

As Células Normais do Corpo

O corpo humano é composto de trilhões de células vivas. Essas células normais do corpo crescem, se dividem e morrem de forma ordenada. Durante os primeiros anos de vida de uma pessoa, as células normais se dividem mais rapidamente para permitir que a pessoa se desenvolva. Depois, na fase adulta, a maioria das células se divide apenas para substituir células desgastadas ou células que morrem ou para reparar danos.

Como o Câncer Começa

O câncer se inicia quando as células de algum órgão ou tecido do corpo começam a crescer fora de controle. Esse crescimento é diferente do crescimento celular normal. Em vez de morrer, as células cancerosas continuam crescendo e formando novas células anômalas. As células cancerosas também podem invadir outros tecidos, algo que as células normais não fazem. O crescimento fora de controle e a invasão de outros tecidos é o que torna uma célula em cancerosa.

O corpo humano é formado por trilhões de células que se multiplicam por meio de um processo chamado divisão celular. Em condições normais, esse processo é ordenado e controlado e é responsável pela formação, crescimento e regeneração dos tecidos saudáveis do corpo.

Em contrapartida, existem situações nas quais estas células, por razões variadas, sofrem uma mudança tecnicamente chamada de carcinogênese, e assumem características aberrantes quando comparadas com as células normais.

Essas células perdem a capacidade de limitar e controlar o seu próprio crescimento passando, então, a multiplicarem-se muito rapidamente e sem nenhum controle.

As células se tornam cancerosas devido a um dano no DNA. O DNA é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas de todas as células. Nós normalmente nos parecemos com nossos pais, porque eles são a fonte do nosso DNA. No entanto, o DNA nos afeta muito mais do que só isso.

Alguns genes têm instruções para controlar o crescimento e a divisão das células. Os genes que promovem a divisão celular são chamados oncogenes. Os genes que retardam a divisão celular ou levam as células à morte no momento certo são denominados genes supressores do tumor. Os cânceres podem ser causados por alterações no DNA que se transformam em oncogenes ou por desativação dos genes supressores do tumor.

As pessoas podem herdar um DNA anômalo, mas a maioria dos danos do DNA é causada por erros que ocorrem quando a célula normal está se multiplicando ou por exposição a algum elemento do meio ambiente. Às vezes, a causa do dano ao DNA pode ser algo óbvio, como o tabagismo ou a exposição ao sol. Mas é raro saber exatamente o que causou o câncer de determinada pessoa.

Na maioria dos casos, as células cancerígenas formam um tumor. No entanto alguns cânceres, como no caso da leucemia, raramente formam tumores. Em vez disso, estas células cancerosas acometem o sangue e órgãos que produzem as células sanguíneas, chegando a tecidos onde elas se desenvolvem.

Como o Câncer se Espalha

As células cancerosas costumam se espalhar para outras partes do corpo onde elas começam a crescer e formar novos tumores. Isso acontece quando as células cancerosas entram na corrente sanguínea ou nos vasos linfáticos do corpo. Ao longo do tempo, os tumores irão substituir o tecido normal. Esse processo de disseminação do câncer é denominado metástase.

Como os Cânceres se Diferenciam

Independente do local para onde a doença se espalhou, o tipo de câncer leva o nome do local onde se originou. Por exemplo, o câncer de mama que se disseminou para o fígado é denominado câncer de mama metastático, e não câncer de fígado. Da mesma forma, o câncer de próstata que se espalhou para os ossos é chamado de câncer de próstata metastático, e não tumor ósseo.

Diferentes tipos de câncer podem se comportar de formas distintas. Por exemplo, o câncer de pulmão e o câncer de pele são doenças muito diferentes, que se desenvolvem de formas diferentes e respondem a distintos tipos de tratamentos. Por essa razão os pacientes com câncer precisam receber o tratamento adequado para seu tipo específico de câncer.

Entendendo os Diferentes Tipos de Câncer

Os tipos de câncer podem ser agrupados em categorias mais amplas. As principais categorias incluem:

Carcinomas. Começam na pele ou nos tecidos que revestem ou cobrem os órgãos internos. Existe um número de subtipos de carcinoma, incluindo adenocarcinoma, carcinoma de células basais, carcinoma de células escamosas e carcinoma de células de transição.
Sarcomas. Começam no osso, cartilagem, gordura, músculo, vasos sanguíneos ou outro tecido conjuntivo ou de suporte.
Leucemias. Começam no tecido que produz o sangue, como a medula óssea, o que provoca um grande número de células anormais que entram na circulação sanguínea.
Linfomas e Mielomas. Começam nas células do sistema imunológico.
Cânceres do Sistema Nervoso Central. Começam nos tecidos do cérebro e da medula espinhal.

Tumores Benignos

Nem todos os tumores são malignos. Os tumores não cancerígenos são denominados benignos. Os tumores benignos podem causar problemas, como crescerem em demasia e pressionarem outros órgãos e tecidos saudáveis. No entanto, eles não invadem outros tecidos e órgãos. Dessa forma, não se disseminam para outras partes do corpo (metástases).

Câncer não é…

Um tumor benigno que usualmente pode ser removido e que na maioria dos casos não volta a aparecer (recidiva), não se espalha pelo corpo e não ameaça a vida do paciente.

Uma sentença de morte, atualmente muitos pacientes são tratados com sucesso sobre tudo quando a doença é diagnosticada precocemente.

O Câncer é Comum?

Metade do total de homens e um terço das mulheres irão desenvolver um tipo de câncer em algum momento de suas vidas.

Atualmente, milhões de pessoas estão vivendo com câncer ou já tiveram e trataram uma neoplasia. O risco de desenvolver vários tipos de câncer pode ser reduzido com mudanças no estilo de vida da pessoa, por exemplo, não fumar, limitar o tempo de exposição ao sol, ser fisicamente ativo e manter uma alimentação saudável.

Por outro lado, existem exames de rastreamento que podem ser realizados para alguns tipos de câncer, para que possa ser feito o diagnóstico precoce da doença, quando as chances de cura são melhores e maiores do que quando é diagnosticada em estágios mais avançados.

 

 

Equipe Oncoguia- Data de cadastro: 29/03/2015 – Data de atualização: 16/09/2017
Fonte http://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-cancer/12/1/

 

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